12 de outubro de 2008

...e do que li aqui, senti-me compelida
a acrescentar um pouco mais, porque, o amor é e pronto!
O amor é tudo e nada ao mesmo tempo.
É calor, protecção e abuso.
É estranho, amigo e aliado.
O amor é tudo junto.
O amor sente-se nas coisas que fazemos, mas o amor também
se perde, esgota-se e consome-nos.
E então, o amor foi.
Foi uma paixão que nasceu de um toque e nunca de uma
traição.

O amor é tal e qual o que cada um quer.
O amor é a lotaria que sorteia beijos, carícias, sexo...
felicidade. Mas é também um jogo de contradições.

O amor foi o que sofremos no passado, mas é também este
sentimento desvirtuado na virtualidade do tempo em que vivemos
agora. O amor é o tempo em que vivemos agora.
(Rápido, fugaz e pragmático)

O amor sou eu e mais qualquer coisa que sinto,
quando sinto qualquer coisa por alguém.
Por isso, o amor é esse alguém e tudo o que faço à volta
dele.

O amor é também ninguém.
Alguém que não se conhece fisicamente, mas que criamos
mentalmente para dar um corpo e uma cara, às palavras que
lemos.
E o amor são os sonhos que temos com essa pessoa.
Seja ela atingível ou não.

Porque o amor não escolhe.
O amor apenas é. E ao sê-lo, faz de nós pessoas mais fracas,
impressionáveis, desesperadamente românticas,
mas ao mesmo tempo intensas e verdadeiras.

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