12 de outubro de 2008

Há qualquer coisa na música e na história que me cativa. Há qualquer coisa nos gráficos, nos movimentos fluidos e na atitude do Príncipe que torna o jogo mais do que engraçado.
Nunca me assustei tanto a jogar como quando estava a ser perseguida (neste caso, perseguido, eu era o príncipe), pelo Dahaka (uma estranha sombra que "atravessa" o tempo e persegue o Príncipe ao longo do segundo jogo com apenas um único plano: matá-lo)
E há ainda histórias de amor, de vingança e de traição e jogar, torna-se quase como ver um filme, ou como acontece no segundo, que podemos escolher um dos dois finais, criar um filme.

Porque me arrepio facilmente com coisas bonitas e este vídeo me lembrou que tenho que acabar ainda "Warrior Within" (segundo da trilogia da Ubisoft) e começar o "Two Thrones (terceiro e último), e pela escolha musical do autor, pelas imagens e pelas memórias que tenho do jogo, aqui fica mais um cheirinho de Prince of P... Awesome.

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