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..........................e até pró ano!
O que é que mais lhe falta?
Em casa falta-me espaço, na vida falta-me tempo. E não posso dar remédio nem a uma coisa nem a outra.
Para a primeira sempre será mais fácil encontrar remédio…
Não é nada fácil. Ainda outro dia tive de arrumar e embalar 18 caixas que mandei para a aldeia, para a Quinta da Veiga, dos Carvalhais, da família da Maria Isabel.
Uma vez afirmou: «Cada vez sei menos o que o cinema é.» Continua a não saber?
Sim, no sentido de não haver uma fórmula exacta para o definir. Há coisas que eu penso que não se devem fazer e situações que me obrigam a fazê-lo. Como acontecerá com O Estranho Caso de Angélica, que será o meu próximo filme, se tiver meios para o realizar – a minha ideia é apresentá-lo em Cannes.
Esse é um seu projecto já antigo.
Era um projecto cuja história estava ligado aos judeus que fugiram de Hitler, e agora está ligado aos muçulmanos e ao terrorismo. [Resume a história, acentuando a perseguição dos judeus através dos séculos.]
Com esse argumento não deve ter problemas de dinheiro e de produção…
Alá o ouça.Cultura: Monty Python lançam canal no YouTube |
25.11.2008 |
Fonte: Público |
E agora para algo completamente diferente (ou não): os Monty Python lançaram um canal oficial no YouTube e estes são alguns dos vídeos já publicados. |
she - elvis costellob) descreve-te.
useless information - apparatc) o que as pessoas acham de ti?
there is a light that never goes out - the smithsd) como descreves o teu último relacionamento.
sparring partner - paolo contee) descreve o estado actual da tua relação com o teu namorado/companheiro ou parceiro ou whatever.
touch me - doorsf) onde querias estar agora?
paradise - sadeg) o que pensas a respeito do amor?
satellite of love - milla jovovich & the mdh bandh) o que pedirias se pudesses ter só um desejo?
happy - fischerspooner
johny
naughty
sereio
afectado
Os primeiros desenhos, ainda na década de 60, tiveram conotações políticas e chegaram a servir para definir o território de gangs. No entanto, a evolução trouxe novos sentidos, novos desenhos, novas mensagens.
«TOPCAT 126» é considerado um dos pais do graffiti em Nova Iorque e os seus primeiros trabalhos datam de 1969. Ao lado de «Julio 204» and «TAKI 183» lançaram a tinta. Como ignorar as carruagens e metros pintados de Nova Iorque nos primórdios do graffiti? Serviam para chegar mais longe e à maior quantidade possível de pessoas.
Nascido na rua
Renascido na «cultura de rua» o graffiti era uma de muitas expressões para quem vivia e comunicava na rua. Na maioria, comunidades pobres e excluídas socialmente. Hoje em dia, o fenómeno permanece exclusivamente urbano.
Ao contrário do que muitos pensam esta comunidade tem regras, que apesar de não estarem escritas são passadas entre gerações, e definem como e onde pintar. É consensual que há locais proibidos como, por exemplo, os monumentos ou outros desenhos.
O graffiti é praticado por «writers» (escritores) e cada um tem a sua própria «tag» (assinatura), que o distingue dos outros artistas. Todavia, também se agrupam em «crews» (equipas) para pintarem. Quando nasceu, o graffiti não era garffiti, os artistas perguntavam entre eles «let`s write something tonight?» (vamos escrever alguma coisa esta noite?). Mais tarde será o jornal New York Times a «inventar» a palavra graffiti que perdura até hoje.
Em Portugal, o «boom» do graffiti deu-se na década de 90. O mural das Amoreiras é, de certa forma, o símbolo do graffiti de Lisboa. Actualmente, encontramos várias formas de expressão dentro dos graffitis: tags; throw ups; hall of fame; crews; stencil e stickers.
Sobretudo jovens
Ainda considerada uma prática ilegal, o graffiti começa finalmente a ser aceite em alguns locais pré-determinados. Mas é o lado ilegal que ainda atrai os mais jovens às paredes. Têm tempo livre, podem pintar à noite e se forem apanhados, as consequências legais não são muito complicadas para os menores de idade.
Há cada vez mais zonas na capital salpicadas de cor. Mas outras cidades nacionais juntam-se a Lisboa como, por exemplo, Caldas da Rainha, Porto ou Almada.
O fenómeno vivido à escala mundial já teve direito a vários livros dedicados exclusivamente ao graffiti. Os melhores desenhos de Nova Iorque, Londres, Barcelona ou Berlim estão espalhados nas melhores livrarias, o que de alguma forma lhes concede um estatuto de arte.
Mas a opinião não é unânime. E, até entre os apaixonados pelo graffiti, há quem reconheça que alguns só «sujam» paredes. Falta «arte» em muitos rabiscos, riscos e nomes."
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...e do que li aqui, senti-me compelida
a acrescentar um pouco mais, porque, o amor é e pronto!
O amor é tudo e nada ao mesmo tempo.
É calor, protecção e abuso.
É estranho, amigo e aliado.
O amor é tudo junto.
O amor sente-se nas coisas que fazemos, mas o amor também
se perde, esgota-se e consome-nos.
E então, o amor foi.
Foi uma paixão que nasceu de um toque e nunca de uma
traição.
O amor é tal e qual o que cada um quer.
O amor é a lotaria que sorteia beijos, carícias, sexo...
felicidade. Mas é também um jogo de contradições.
O amor foi o que sofremos no passado, mas é também este
sentimento desvirtuado na virtualidade do tempo em que vivemos
agora. O amor é o tempo em que vivemos agora.
(Rápido, fugaz e pragmático)
O amor sou eu e mais qualquer coisa que sinto,
quando sinto qualquer coisa por alguém.
Por isso, o amor é esse alguém e tudo o que faço à volta
dele.
O amor é também ninguém.
Alguém que não se conhece fisicamente, mas que criamos
mentalmente para dar um corpo e uma cara, às palavras que
lemos.
E o amor são os sonhos que temos com essa pessoa.
Seja ela atingível ou não.
Porque o amor não escolhe.
O amor apenas é. E ao sê-lo, faz de nós pessoas mais fracas,
impressionáveis, desesperadamente românticas,
mas ao mesmo tempo intensas e verdadeiras.
This insidious wraparound, tied to the notion "I have eyes in the back of my head,"
binds me to my double, implodes my being to a mere word as it winds the world around
my mouth. A seamless scroll weaves my view back into place--back to back with
itself--the boomerang effect, decapitates any and all hallucinations leaving (lo and behold)
the naked eye, stalking each and every utterance that breaks and enters the dormitories of
perception. I must become a warrior of self-consciousness and move my body to move
my mind to move the words to move my mouth to spin the spur of the moment.
Imagining the brain closer than the eyes."
Tenho escrito.
Às vezes, nem eu percebo o que escrevo mas é normal, porque as outras pessoas
que me lêem, também não. Mas isso é n o r m a l, repito.
Estamos todos a entrar numa fase de individualidade, à qual também eu não fujo.
Como individual, o meu espaço físico, psicológico e social, resume-se a Eu. E como tal
só me percebo a mim, só me conheço a mim e só me quero e dou a mim.
Neste “EU MUNDO” tenho uma família “enlatada”, amigos “concentrados”, trabalhos “xs” e espaços limitados pelo espaço do meu computador.
(raramente descruzo as pernas – as acções são quase nulas)
O corpo começa a dar sinal de si...(é a palma da mão direita que dói)
Também tenho desenhado muito ultimamente.
(as horas ao computador são a única coisa que tenho a mais neste EU)
Mas não me quero queixar. Raramente o faço.
Até porque há coisas que se queixam por mim, para mim. E isso até é justo!
As minhas mãos mostraram-me ontem mazelas. Uma feia calosidade vermelha entre a união do pulso com a palma.
O meu pescoço e costas por vezes gritam por descanso em forma de dores agudas.
E até o meu cóccix tem estado refilão.
Mas isto não é nada, nem sequer me levem a sério. Leiam isto como um romance ficcional.
Nada mais que uma espécie de “muro das lamentações” para
Nada disto é real!
Isto não tinha começado para ser isto. Mas já que o foi, agora quero que isto seja
também uma espécie de agradecimento ao meu corpo:
Mãos, quero que saibam que estou orgulhosa de vocês. Mesmo com essas
unhas feias e dedos atarracados.
Pescoço obrigada pelo “apoio”.
(esta até foi engraçada)
E cóccix, tu és e serás sempre “único e especial”.
A todos os outros membros, músculos, ossos, articulações, órgãos, pele, zonas e sentidos
do meu corpo, um grande bem-haja porque sem eles, nada disto seria possível.